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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/10/2019 |
Data da última atualização: |
25/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HARO, M. M.; SCHERER, R. F.; KLABUNDE, G. H. F. |
Título: |
PRIMEIRO REGISTRO DA MOSCA-BRANCA Aleurodicus dispersus EM BANANAIS DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Petrolina. ANAIS... Campos dos Goytacazes, RJ: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bananicultura representa uma importante fatia da renda oriunda da fruticultura em Santa
Catarina. As exportações de seus frutos vivenciou aumento de 58% no volume, com 64,8 mil
toneladas, e 76% em valores, atingindo US$ 20,3 milhões, entre os anos de 2017 e 2018. Os principais
mercados compradores da fruta produzida em solo catarinense são Argentina e Uruguai
(CEPA/EPAGRI, 2019). Porém, assim como em outras regiões produtivas, a bananicultura catarinsense sofre com o
constante ataque de insetos, principalmente pelas condições favoráveis encontradas nas diversas
regiões onde a cultura é cultivada (ROCHA; OLIVEIRA, 2016). Esta plasticidade em relação a
condiçoes climáticas diversas, permite que a bananeira seja atacada por uma diversa fauna de
artropodes, que invariavelmente migram, se adaptam e invadem novas áreas, trazendo novas ameaças
e desafios a cadeia produtiva (PORTER et al., 1991).
Um grupo de insetos que se destaca por atacar inúmeras culturas comerciais são as moscasbrancas. Estes insetos sugadores pertencem a ordem Hemiptera, família Aleyrodidae, e estão
distribuídas em cinco gêneros principais: Bemisia, Aleurothrixus, Dialeurodes, Trialeurodes e
Aleurodicus. Esta praga polífaga, consegue se reproduzir em mais de 300 hospedeiros e apresenta
alta resistência aos inseticidas comerciais utilizado no controle de insetos sugadores (VILLAS BÔAS,
2005). As moscas-brancas agrupam-se geralmente nas faces abaxiais das plantas, formando colônias.
Os danos causados por estes insetos podem ser diretos, pela sucção da seiva, o que provaca alterações
no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da planta, ou indiretos, por meio da trasmissão de
geminivírus com sintomatologias variadas (BACCI et al. 2015).
Produtores do Litoral Norte Catarinense vem relatando sintomas em campo semelhantes aos
oriundos de ataque destes insetos. Sendo assim, objetivou-se identificar um possível ataque de
moscas-brancas nos bananais de Santa Catarina, identificando a espécie e possíveis riscos da presença
da mesma.2 MenosA bananicultura representa uma importante fatia da renda oriunda da fruticultura em Santa
Catarina. As exportações de seus frutos vivenciou aumento de 58% no volume, com 64,8 mil
toneladas, e 76% em valores, atingindo US$ 20,3 milhões, entre os anos de 2017 e 2018. Os principais
mercados compradores da fruta produzida em solo catarinense são Argentina e Uruguai
(CEPA/EPAGRI, 2019). Porém, assim como em outras regiões produtivas, a bananicultura catarinsense sofre com o
constante ataque de insetos, principalmente pelas condições favoráveis encontradas nas diversas
regiões onde a cultura é cultivada (ROCHA; OLIVEIRA, 2016). Esta plasticidade em relação a
condiçoes climáticas diversas, permite que a bananeira seja atacada por uma diversa fauna de
artropodes, que invariavelmente migram, se adaptam e invadem novas áreas, trazendo novas ameaças
e desafios a cadeia produtiva (PORTER et al., 1991).
Um grupo de insetos que se destaca por atacar inúmeras culturas comerciais são as moscasbrancas. Estes insetos sugadores pertencem a ordem Hemiptera, família Aleyrodidae, e estão
distribuídas em cinco gêneros principais: Bemisia, Aleurothrixus, Dialeurodes, Trialeurodes e
Aleurodicus. Esta praga polífaga, consegue se reproduzir em mais de 300 hospedeiros e apresenta
alta resistência aos inseticidas comerciais utilizado no controle de insetos sugadores (VILLAS BÔAS,
2005). As moscas-brancas agrupam-se geralmente nas faces abaxiais das plantas, formando colônias.
Os danos causados por estes... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
banana; Mosca branca. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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Marc: |
LEADER 02655naa a2200169 a 4500 001 1129020 005 2019-10-25 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHARO, M. M. 245 $aPRIMEIRO REGISTRO DA MOSCA-BRANCA Aleurodicus dispersus EM BANANAIS DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA bananicultura representa uma importante fatia da renda oriunda da fruticultura em Santa Catarina. As exportações de seus frutos vivenciou aumento de 58% no volume, com 64,8 mil toneladas, e 76% em valores, atingindo US$ 20,3 milhões, entre os anos de 2017 e 2018. Os principais mercados compradores da fruta produzida em solo catarinense são Argentina e Uruguai (CEPA/EPAGRI, 2019). Porém, assim como em outras regiões produtivas, a bananicultura catarinsense sofre com o constante ataque de insetos, principalmente pelas condições favoráveis encontradas nas diversas regiões onde a cultura é cultivada (ROCHA; OLIVEIRA, 2016). Esta plasticidade em relação a condiçoes climáticas diversas, permite que a bananeira seja atacada por uma diversa fauna de artropodes, que invariavelmente migram, se adaptam e invadem novas áreas, trazendo novas ameaças e desafios a cadeia produtiva (PORTER et al., 1991). Um grupo de insetos que se destaca por atacar inúmeras culturas comerciais são as moscasbrancas. Estes insetos sugadores pertencem a ordem Hemiptera, família Aleyrodidae, e estão distribuídas em cinco gêneros principais: Bemisia, Aleurothrixus, Dialeurodes, Trialeurodes e Aleurodicus. Esta praga polífaga, consegue se reproduzir em mais de 300 hospedeiros e apresenta alta resistência aos inseticidas comerciais utilizado no controle de insetos sugadores (VILLAS BÔAS, 2005). As moscas-brancas agrupam-se geralmente nas faces abaxiais das plantas, formando colônias. Os danos causados por estes insetos podem ser diretos, pela sucção da seiva, o que provaca alterações no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da planta, ou indiretos, por meio da trasmissão de geminivírus com sintomatologias variadas (BACCI et al. 2015). Produtores do Litoral Norte Catarinense vem relatando sintomas em campo semelhantes aos oriundos de ataque destes insetos. Sendo assim, objetivou-se identificar um possível ataque de moscas-brancas nos bananais de Santa Catarina, identificando a espécie e possíveis riscos da presença da mesma.2 653 $abanana 653 $aMosca branca 700 1 $aSCHERER, R. F. 700 1 $aKLABUNDE, G. H. F. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 26., 2019, Petrolina. ANAIS... Campos dos Goytacazes, RJ: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2019.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
25/01/2017 |
Data da última atualização: |
25/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
DOMINGUES, S.; SCHVEITZER, B.; GABARDO, G. C.; SANTOS, K. C.; FENILI, C. L.; SANTOS, F. A. |
Título: |
POTENCIAL NUTRICIONAL DE FRUTOS DE ROMÃ. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Congrega Urcamp, Bagé, p. 1-8, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Desde a antiguidade a romã é conhecida como alimento e por possuir propriedades medicinais e até afrodisíacas, é possível encontrar menções nos textos bíblicos, na mitologia grega era consagrada a deusa Afrodite. A romã tem origem na Ásia Menor e foi trazida pelos portugueses, respondendo bem as condições brasileiras para crescimento vegetativo, florescimento e frutificação. No Brasil embora seja conhecida seu consumo é bastante limitado pela baixa produção, o fruto ser pouco popular em supermercados e falta de informação sobre seus benefícios. O presente trabalho teve como objetivo conhecer as características nutricionais da romã e comparar com outros frutos e vegetais comumente
utilizados na alimentação humana, para isso foram determinados os teores de N, P, K, Ca e Mg dos frutos. As amostras foram compostas apenas da polpa e sementes colhidas em janeiro de 2016. Logo após colhidas seguiram imediatamente para o Laboratório de Ensaio Químico nas dependências na Estação Experimental Epagri em Caçador, SC, para a realização das análises. A polpa da romã apresentou teor de Fósforo de 148,4 mg.100g-1, a determinação de potássio da polpa e sementes de romã apresentou 204,0 mg.100g-1, quando relacionada ao Cálcio obteve 12,3 mg.100g-1, o teor de Nitrogênio ficou em 107,5 mg.100g-1, e os teores de Magnésio foram 14,9 mg.100 g?1. A romã apresenta teores minerais baixos, quando comparado as principais hortaliças consumidas rotineiramente, como o agrião, mas equivalentes com algumas das principais fruteiras consumidas a qual podemos citar a laranja e a banana. MenosDesde a antiguidade a romã é conhecida como alimento e por possuir propriedades medicinais e até afrodisíacas, é possível encontrar menções nos textos bíblicos, na mitologia grega era consagrada a deusa Afrodite. A romã tem origem na Ásia Menor e foi trazida pelos portugueses, respondendo bem as condições brasileiras para crescimento vegetativo, florescimento e frutificação. No Brasil embora seja conhecida seu consumo é bastante limitado pela baixa produção, o fruto ser pouco popular em supermercados e falta de informação sobre seus benefícios. O presente trabalho teve como objetivo conhecer as características nutricionais da romã e comparar com outros frutos e vegetais comumente
utilizados na alimentação humana, para isso foram determinados os teores de N, P, K, Ca e Mg dos frutos. As amostras foram compostas apenas da polpa e sementes colhidas em janeiro de 2016. Logo após colhidas seguiram imediatamente para o Laboratório de Ensaio Químico nas dependências na Estação Experimental Epagri em Caçador, SC, para a realização das análises. A polpa da romã apresentou teor de Fósforo de 148,4 mg.100g-1, a determinação de potássio da polpa e sementes de romã apresentou 204,0 mg.100g-1, quando relacionada ao Cálcio obteve 12,3 mg.100g-1, o teor de Nitrogênio ficou em 107,5 mg.100g-1, e os teores de Magnésio foram 14,9 mg.100 g?1. A romã apresenta teores minerais baixos, quando comparado as principais hortaliças consumidas rotineiramente, como o agrião, mas equivalentes com algumas ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Frutas exóticas; Punica granatum; Teores minerais. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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Marc: |
LEADER 02206naa a2200217 a 4500 001 1125944 005 2017-01-25 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDOMINGUES, S. 245 $aPOTENCIAL NUTRICIONAL DE FRUTOS DE ROMÃ.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aDesde a antiguidade a romã é conhecida como alimento e por possuir propriedades medicinais e até afrodisíacas, é possível encontrar menções nos textos bíblicos, na mitologia grega era consagrada a deusa Afrodite. A romã tem origem na Ásia Menor e foi trazida pelos portugueses, respondendo bem as condições brasileiras para crescimento vegetativo, florescimento e frutificação. No Brasil embora seja conhecida seu consumo é bastante limitado pela baixa produção, o fruto ser pouco popular em supermercados e falta de informação sobre seus benefícios. O presente trabalho teve como objetivo conhecer as características nutricionais da romã e comparar com outros frutos e vegetais comumente utilizados na alimentação humana, para isso foram determinados os teores de N, P, K, Ca e Mg dos frutos. As amostras foram compostas apenas da polpa e sementes colhidas em janeiro de 2016. Logo após colhidas seguiram imediatamente para o Laboratório de Ensaio Químico nas dependências na Estação Experimental Epagri em Caçador, SC, para a realização das análises. A polpa da romã apresentou teor de Fósforo de 148,4 mg.100g-1, a determinação de potássio da polpa e sementes de romã apresentou 204,0 mg.100g-1, quando relacionada ao Cálcio obteve 12,3 mg.100g-1, o teor de Nitrogênio ficou em 107,5 mg.100g-1, e os teores de Magnésio foram 14,9 mg.100 g?1. A romã apresenta teores minerais baixos, quando comparado as principais hortaliças consumidas rotineiramente, como o agrião, mas equivalentes com algumas das principais fruteiras consumidas a qual podemos citar a laranja e a banana. 653 $aFrutas exóticas 653 $aPunica granatum 653 $aTeores minerais 700 1 $aSCHVEITZER, B. 700 1 $aGABARDO, G. C. 700 1 $aSANTOS, K. C. 700 1 $aFENILI, C. L. 700 1 $aSANTOS, F. A. 773 $tRevista Congrega Urcamp, Bagé, p. 1-8, 2016.
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